quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Beijo ou aperto de mão?

Quando se fala em beijo quase sempre se pensa no beijo amoroso o que suscita risinhos e piadas, por isso a conversa foi alongando-se no Sótão da Gina sobre a importância do beijo, os diferentes tipos de beijo, e as opiniões divergentes, sobre quando é mais apropriado o beijo ou o aperto de mão.
Beijo ou aperto  de mão?

Uma marca de gelados fez, há cerca de dois anos, uma campanha publicitária intitulada “Como Beija o Português, envolvendo um inquérito de rua, onde foram efectuadas várias perguntas sobre o beijo;  como poderão ver no vídeo que colocámos no fim deste artigo, as escolhas recaíram sempre nos beijos apaixonados ou sensuais; nada foi mencionado sobre a importância de um beijo cheio de ternura a um filho por exemplo, ou os beijos que os portugueses gostam de dar a todas as pessoas que acabam de conhecer.

Este vídeo fez-nos pensar que se realmente a maioria dos portugueses pensa que só o beijo sensual ou apaixonado é importante, então não será que ao beijar a torto e a direito qualquer pessoa que conheça, não está a contribuir para a banalização do mesmo?

-  Por exemplo, faz algum sentido (?)  beijarem-se em  programas televisivos? Faz algum sentido (?) beijar pessoas que está a conhecer numa reunião de trabalho ou de negócios? Não será mais apropriado o aperto de mão?

Beijo ou aperto  de mão?

Bem sabemos que cada cultura ou país tem a sua própria regra de etiqueta ou costume sobre o beijo ou o aperto de mão; em Portugal sempre se usou os dois beijos na face para familiares, pessoas amigas ou conhecidas e o aperto de mão para todos os outros, excepto os homens que nunca se beijam a não ser alguns pais e filhos. Noutros hemisférios os costumes são diferentes e pode ser um insulto proceder de modo diferente, que daí seja conveniente quando se viaja para fora de Portugal informar-se não vá cometer uma gafe em que se envergonhará.

A conversa foi-se alongando num género de crítica à banalização do beijo e dos “beijinhos” em Portugal, para terminar com os beijos mais doces que são aqueles dados aos filhos enquanto pequenos.

Beijo ou aperto  de mão?
Sem desvalorizar de forma alguma o beijo apaixonado que cremos que deve ser deixado no pedestal adequado - quem não gosta dos beijos ternurentos dados a um filho bebé? Quem não ama as risotas que um beijo repenicado provoca num bebé?  Quem não adora um beijo roubado a um filho adolescente que lhe diz – ó mãe aqui não!


O beijo desencadeia uma variedade de substâncias químicas que alteram o estado físico e emocional de tal forma, que a sua importância é demasiado alta para que seja assim banalizada (!)  por isso, aqui no Sótão da Gina pensamos e aconselhamos uma reflexão sobre   quando deve dar um beijo, dois beijos  ou um simples e cordial aperto de mão. 



quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Resoluções de Ano Novo – Sim ou Não?

No início do ano não faltam sugestões de resoluções de ano novo por tudo quanto é comunicação social e publicações online ou em papel,  por isso no Sótão da Gina a conversa soltou-se e debruçou-se neste tema sem que se chegasse a qualquer consenso porque a verdade é que cada um tem a sua opinião.


Resoluções de Ano Novo – o que diz? - Sim ou Não?

Resoluções de Ano Novo – Sim ou Não?

Para quem, como eu, não faz balanços nem balancetes ao fim de um ano, será mais evidente não fazer qualquer tipo de resolução de ano novo! É que os balanços, normalmente, faço-os todas as noites; os balancetes, sempre que encerro algo que levou a “cabecinha pensadora” a muitas noites de balanços. Os balancetes são como que o encerramento oficial de um assunto, de um problema ou de um projecto de onde tiro as devidas conclusões, lições e resoluções para futuros assuntos, problemas ou projectos.

Resoluções de Ano Novo – Sim ou Não?
Resumindo: - as resoluções - faço-as sempre que acho oportuno, em vez de esperar por um novo ano. Mas isto, sou apenas eu! Há amigas aqui no sótão que fazem promessas sobre resoluções que cumprem à risca, outras que não passam à prática depois de fazer a lista, e há ainda outras que curiosamente se dão ao trabalho de fazer a dita lista que guardam numa caixa que só voltam a abrir no fim do ano para avaliar se as expectativas ou promessas foram cumpridas ou superadas.

Resoluções à parte, todas as formas, critérios e opiniões são importantes para cada um de nós, correspondem à nossa forma de ser, pensar e funcionar, até porque com cada prática se vai aprendendo se cada uma das resoluções valeu ao não a pena, se há que ajustar algo para que a próxima experiência seja sempre melhor.

Apesar de não ter havido consenso nesta conversa de hoje no Sótão da Gina sobre resoluções de fim de ano, porque os sim e os não ficaram empatados, houve duas questões muito interessantes: 1- divertimento a falar de assuntos sérios, 2- unanimidade na ideia de que as resoluções são sempre importantes desde que bem fundamentadas, relevantes e sirvam para o bem-estar físico, intelectual e espiritual de cada um de nós.

Resoluções de Ano Novo – Sim ou Não?

Assim, e porque tudo depende de si, terminamos como começámos:

 - Resoluções de Ano Novo – Sim ou Não?
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